quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O CRESCIMENTO DO PROJETO SAMUEL

 A esposa do pastor presidente da Assembléia de Deus em Pernambuco, a irmã Judite Alves, deu uma entrevista no Canal 14, em Recife. Falou sobre o grande crescimento do Projeto Samuel.


Segundo a irmã, esse projeto começou com umas trinta crianças só. Poucas para o número que tem agora: mais de duas mil crianças comem três vezes ao dia, todos os dias, para a glória de Deus. Um trabalho que tem chamado a atenção do governador do Estado de Pernambuco, Eduardo Campos. No vídeo, apareciam dezenas de crianças, provavelmente num culto de Ação de Graças promovido pela igreja do Templo Central. O pastor Ailton certamente está muito feliz com esse trabalho, pois deu projeção à igreja perante o povo pernambucano. Estão agora vendo do que nosso Deus é capaz. Do que a igreja pode fazer sob o poder de IAOHU, EL OLAM.


Houve um tempo na Assembléia de Deus que não se ouvia falar disso. Ninguém sabia nem que a Assembléia de Deus local possuía um projeto desse porte. Não existia essa vontade de ajudar ao próximo e que o serviço social é uma doutrina bíblica. Ninguém pensava muito nisso. Na administração do pastor Ailton isso tomou mais corpo. Abriram mais os olhos para nossas crianças, principalmente as que residem nos bairros mais “perigosos”. Graças a Adonai que isso tem mudado bastante. Essa é uma das formas mais tremendas de pregar o Evangelho de Cristo. Amor e prática. O bom samaritano.


Cada vez mais o trabalho realizado pela esposa do pastor tem crescido. Claro que não depende só dela, mas também das centenas de voluntários que ajudam nesse trabalho tão crucial para vida dessas crianças.



DE NOVO

Todo final de ano é isso: as pessoas ficam preocupadas como que vai comprar ou que vai fazer com o décimo - terceiro e com o dinheiro extra que vai ganhar ou ganhou. Começam a se solidarizar com quem não tem comida ou brinquedo e procuram influenciar as pessoas para isso também. Roupa, sapatos, sandálias, perfumes, jóias, lingerie... Compram de tudo. Ficam anuviados e não raciocinam. Parecem que foram feitas só para comprar. Não vivem, não saem com a família, não usufruem a vida como ela deve ser usufruída. São máquinas capitalistas. Servem à indústria e ao comercio. No próximo ano, tudo de novo.