Eu lembro bastante
dela cantando esse hino sobre Mardoqueu. Fez e faz sucesso ainda. A
história é linda. Foca na passagem de Ester, prima de Mardoqueu,
que vivia às portas do palácio da Pérsia, império que venceu a
Babilônia, cuja ascensão Isaías profetizou 150 anos antes,
principalmente no capítulo 45, uma das passagens mais lindas da
Bíblia. Certamente, Mardoqueu era um servo do rei ali, pois não era
todo mundo que ficava nessas portas. Esse personagem bíblico teve
uma grande vitória sobre o primeiro-ministro do imperador persa,
Hamã, descendente de Agague, rei dos amalequitas, morto por Samuel.
Veja como Deus faz. Ali vemos a conspiração dentro do palácio de
Susã. Mostra a conspiração que havia no centro do poder.
Esse hino ficou
marcado na minha vida por causa de uma irmã que o cantou várias
vezes numa semana! A primeira vez foi uma apoteose, nas outras, ela
forçou, como se quisesse duplicar a maneira de Deus agir. Ele age
como quer.
O outro, também
lindo, é o que fala dos três jovens hebreus num império medonho de
rico, a cabeça de ouro da estátua que Daniel viu., babilônia Uma
história bíblica também cantada por Eliã, de forma bastante
contundente, que é seu estilo. O forno queimou as cordas, e não fez
nada contra os jovens. A maneira como essa irmã canta o hino é
atraente, embora exagere um pouco nos gritos. Mas é uma bênção.
Ao contrário de dois adúlteros citados no capitulo 29 de Jeremias,
esses jovens não foram queimados, e o imperador perdeu também,
diante da fé desses homens, eunucos, certamente, de Nabucodonosor,
pois não tiveram filhos, nem casaram, (cumprindo uma profecia de
Isaías a Ezequias, depois da visita da desconhecida Babilônia na
época, governada pelos Assírios )nem Daniel. A última parte do
hino se tornou tema da igreja assembleiana: “é o mundo se curvando
e a igreja de pé, de pé, de pé...” Ainda interpreta dentro da
hermenêutica certa. A igreja canta essa parte levantando a Bíblia,
como que desafiando o diabo e seus ardis infernais. É lindo, podem
acreditar, vejam o vídeo.
O outro hino, também
de temática bíblica pura, é a batalha de Josafá, narrada no
capítulo 20 de 2 Crônicas,que teve uma vitória tremenda sobre uma
multidão, um exercito formado pelos edomitas, amonitas e moabitas,
que vinham contra ele a fim de aniquilar o povo judeu. Josafá , um
rei pio,venceu de forma tremenda,e o hino conta a história numa
melodia marcante. Parece que vemos ela acontecendo. E a marcação
sonora fica tão visível! O andamento fica bem rápido, porque quer
mostrar a ação rápida de Deus. E consegue mesmo. Ninguém guerreia
melhor do que IAVÉ. Vence de maneira inigualável e inimitável.
Continuando, falemos
de Gideão. Lá atrás, no período dos juízes, onde “cada um
fazia o que era reto aos seus olhos”, apesar de ser uma Teocracia.
Gideão era descendente de José, de Manassés, uma humilde tribo de
Jacó. Não aceitando a humilhação pelos midianitas, descendentes
de Abraão, ele lutou contra toda essa dificuldade, e o hino conta
mais uma história bíblica de forma apaixonada. A melodia é bonita.
Cada letra brilha. A igreja vibra com sua narração, uma marca
nesses últimos hinos de Eliã. Da para se alimentar, pois é a
Bíblia cantada. Gosto de ouvir eles.
Ela também avança
algum tempo e conta a história de Davi, que foi desafiado e venceu
um gigante, e deixou os caftoritas desmaiados de medo. O herói
nacional. De repente. “Vem Golias, vem, nós também temos Davi...”
E a vitória é certa. Ali já era no reinado de Saul, que organizou
o povo como um reino, o mais alto de Israel. E ela sai cantando a
história do ascendente de Jesus, que se tornou um rei símbolo de
Cristo, e até hoje é lembrado na história mundial. Cada hino uma
batalha, uma ação de Deus. Essa é a diferença dos hinos de
hoje,cantados por Eliã e alguns cantores ungidos, pois a maioria dos
hinos evangélicos falam nada com nada, louvando ao homem, à cultura
em geral, mas não a Deus. Parece que esses hinos ungidos são um
oásis no deserto, diferindo dos hinos de letras vazias e sem unção.
Uma característica
desses hinos de Eliã é que geralmente mudam o andamento, às vezes
umas três vezes. São hinos para celebrarem vitórias, batalhas,
para fortalecer a fé, para louvar a Deus mesmo. Glória a Deus por
isso. Tenho visto os vídeos dela no Youtube, e como a igreja se
alegra, e o quanto os comentários, em sua maioria, só elogios. O
povo sente a unção de longe! Repito, só não gosto dos gritos
dela, pois destoa das notas, mas é uma mulher comprometida com a
Palavra, chamada por Deus.
Parece que Deus está
preparando os crentes para as últimas batalhas, todas elas renhidas
e perigosas. Para isso formos chamados, para lutar contra inimigos
que não vemos, e usando armas que não são humanas, mas poderosas
em Deus, que destroem fortalezas. Então fiquemos alertas soldados!
Esses e outros
textos podem ser encontrados na minha página Textos Inefáveis, e no
meu blog letrasinefaveis.blogspot.com.br
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