Desde que foi fundada,
as Assembleias de Deus sempre foi puritana, não dando margem para
nada que lembrasse práticas mundanas, como dança ou algo que lembre
isso. Até nas vestes é assim. Nossas irmãs que vieram da Europa,
por causa do frio de lá, e do costume de se vestir assim, sempre se
mostraram com aquelas vestes longas, que foi tomada por santidade. A
mesma coisa é nas danças. Isso é cultural.
Devido às suas viagens
para Israel ( Ivonaldo tem uma empresa de turismo) ele deve
ter visto, em outubro, as danças referentes à festa das Cabanas, e
outras, onde a dança é muito intensa. Isso é tão natural em
Israel como é aqui beber café.
Foi isso que
influenciou Ivonaldo a cantar e a fazer sua coreografia, o que não é
visto como algo mundano pelos irmãos. Ele é único mesmo.
O que os irmãos dizem
é que esse cantor é humilde, atende aos irmãos que o chamam para
cantar, seja onde for, e não cobra cachê, como outros também, que
tem compromisso com Deus. Interessante. Ouvi um presbítero, em
Benfica, dando uma explicação sobre o fato de Ivonaldo dançar e
não ser recriminado. Achei um tanto vaga.
Mas Ivonaldo é
Ivonaldo. Ele “pode”.
O que acho interessante
é que a igreja gosta de ver ele cantar. Alguns riem, não sei
porque, pois o cantor faz tudo com seriedade e não como quem
brinca.Canta com unção de Deus, e o Senhor usa seu louvor para
fazer milagres. Como quando ele cantou o hino “Nem tudo está
perdido”. Deus fez milagres mesmo, curando câncer e tudo mais.
Ivonaldo é um ungido de Deus. Um grande instrumento de Deus. Que
Deus o abençoe sempre.
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